Não Por Isso, 2006 - Vídeo Interativo
Este é um trabalho que investiga as possibilidades de interação entre vídeo e corpo.
Nesta instalação o vídeo esta conectado a sensores eletrônicos capazes de detectar a aproximação ou distanciamento do público da tela, reagindo a esta movimentação.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Não Por Isso
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Trabalhos da Exposição Modos Eletrônicos
Vista geral da exposição - Modos Eletrônicos
(painel verde) e-eco, 2007 - Objeto Multimídia
A obra é equipada com visão computacional e vê cada pessoa que passa em sua frente fazendo nascer um galho da árvore
Sopro, 2007 - Objeto Multimída
Neste trabalho o público pode soprar os sensores da instalação e fazer o "coração" pulsar.
Neste trabalho o público pode soprar os sensores da instalação e fazer o "coração" pulsar.
Neste trabalho o público pode criar mandalas, porém, parte do processo criativo do desenho é realizado pelo o computador.
Neste trabalho o público pode descobrir a rede social do artista.
Neste trabalho o público pode enviar por e-mail, para seus contatos, esculturas para serem impressas e montadas.
Open Book, 2006 - Instalação Multimídia
Neste trabalho o público pode recriar o texto original do livro cosntruído em realidade cíbrida.
Neste trabalho o público poder escrever na areia e enviar mensagens para o artista.
Livro de visitas II
sábado, 25 de abril de 2009
Livro de visitas
Divulgação inovadora com 'QR codes'
A forma inovadora e inédita de divulgação, que incorporou completamente o conceito de modernidade da mostra, chamou a atenção das pessoas e rendeu até matéria no Jornal da Paraíba.
A tecnologia japonesa dos QR codes já é usada mundialmente, em publicidade, cardápios de restaurantes e - no caso da exposição 'Modos Eletrônicos' - na arte.
Outras matérias que a imprensa escrita divulgou sobre a exposição 'Modos Eletrônicos', no dia da estreia, na Estação Cabo Branco.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Montagem - Primeiro Dia
Ao longo desta semana postaremos algumas imagens do making-off da montagem da exposição Modos Eletrônicos na Estação Cabo Branco em João Pessoa, Paraiba.
Vista geral do museu - Estação Cabo Branco - João Pessoa (PB)
Vista geral do museu - Estação Cabo Branco - João Pessoa (PB)
Vista do interio do museu - Estação Cabo Branco - João Pessoa (PB)
Concretizando a expografia - Modos Eletrônicos
Iniciando a colocação dos projetores - Modos Eletrônicos
Apoio técnico do museu - Estação Cabo Branco
Montagem da Instalação Multimídia UP-DOWN na escada do museu
Montagem da Instalação Multimídia UP-DOWN na escada do museu
Montagem da Instalação Multimídia UP-DOWN na escada do museu
Equipamentos para Instalações Multimídia
Montagem da Instalação Multimídia MSN box
Equipamentos para Instalações Multimídia
Texturas Tecnológicas
Montagem da Instalação Multimídia PRESS-ME
Enquanto montávamos a exposição ouviámos um trilha sonora by Jô Oliveira
Modos Eletrônicos
Suzete Venturelli
Mostra como a arte computacional pode levar o corpo do observador para dentro do sistema, levando o observador, a observar o sistema desde fora e pensar na interface como algo que se estende em terminais nanométricos e endofísicos, pois passamos a formar enquanto seres humanos parte de um mundo que também somos capazes de observar. Só assim, nos liberamos da prisão das coordenadas de espaço e tempo descritas por Descartes, e passamos, segundo Peter Weibel, a ser superobservadores. A realidade virtual, as instalações computacionais interativas, a endofísica, a nanotecnologia etc., são tecnologias do presente expandido, modos de transcender o horizonte local e os acontecimentos que lá ocorrem. Tudo isto constitui uma tecnologia que nos libera de instâncias da realidade. A realidade e as contingências relativas ao observador trazem valiosas formas de discurso para a estética da auto-referência (o mundo intrínseco dos sinais da imagem), a virtualidade (o caráter imaterial das seqüências das imagens) e a interatividade (a relatividade da imagem em relação ao observador).
Sobre Christus Nóbrega
Christus Nóbrega, paraibano radicado em Brasília, é Doutorando e Mestre em Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília (UnB) e graduado em Design pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Atua como professor e artista-pesquisador no Instituto de Artes da UnB. É autor de livros e artigos científicos e vem participado regularmente de exposições nacionais e internacionais de arte e tecnologia. Atualmente é diretor do Museu Virtual de Arte Popular (MUVAP) e do Festival Internacional de Arte e Mídia (FAM). Em seu mestrado desenvolveu o primeiro robô brasileiro capaz de responder afetivamente ao humano e ao meio ambiente. No doutorado pesquisa novos sistemas de moradia baseados em inteligência artificial, cibernética e cibercultura, onde irá propor a construção de uma casa do futuro.